quinta-feira, 12 de junho de 2008

Aliens vs Predador 2 [ Assisti a pouco]


Acabo de assistir a continuação razoável de um filme que gostei um pouco .... desta vez muito sangue e desespero... imagina reunir dois ícones dos filmes de ficção num mesmo filme pela segunda vez ... Aliens e Predadores.

Comentário e sinopse do site Boca do inferno

Ficha técnica
ANO DE LANÇAMENTO 2007 (EUA)

DIRETOR

Greg Strause
Colin Strause

ELENCO

Reiko Aylesworth
Steven Pasquale
John Ortiz
Shareeka Epps
Johnny Lewis
Kristen Hager




“Aliens Vs. Predador 2” é o oitavo filme baseado no universo ficcional criado por “Alien – O Oitavo Passageiro”, de 1979 (são quatro filmes da série “Aliens”, dois de “Predador”, e dois sobre o “crossover” entre ambas as raças extraterrestres).

Entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 11/01/08 e tem uma história carregada de clichês: uma nave de predadores está retornando para casa quando surge um alien escondido (final do filme anterior) e tem início um novo confronto, avariando a nave que cai na Terra, próximo a uma pequena cidade americana. Na queda, o alien sobrevive e começa a se reproduzir. Em seu encalço, vem outro predador averiguar o incidente e uma nova guerra entre as espécies se inicia, com os frágeis humanos sendo massacrados no meio do confronto. Nem vale a pena gastar energia citando quem são os personagens e nem o nome dos atores.

Para quem aprecia, tem excesso de ação, tiroteios, explosões, perseguições, barulheiras, ritmo frenético, mortes violentas, corpos destroçados, tudo isso no meio de uma história banal e carregada de situações comuns. Basicamente, o filme explora o confronto mortal entre aliens e predadores, e um grupo de humanos tentando sobreviver em meio ao caos instaurado numa cidadezinha insignificante. Fica claro que a intenção dos realizadores é investir na ação sangrenta, em detrimento de uma história melhor desenvolvida. De positivo, talvez possamos registrar uma certa ousadia em mostrar crianças, bebês e pais de família sendo assassinados nas garras dos monstros, mas por outro lado, temos uma opção acomodada em escolher como herói um jovem babaca rebelde e como heroína uma combatente da guerra do Iraque, que estava, convenientemente para o roteirista, retornando para casa naquele momento. Mesmo com tanto barulho e sangue em cena, a falta de qualidade da história consegue atrair o sono no espectador. Seria inteligente se o “crossover” terminasse por aí, mas obviamente o desfecho permitiu mais um gancho para a possibilidade de seqüência.



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